História da Bíblia

O termo Bíblia tem origem no grego "Biblos" e só a partir do ano 200 dC passou a ser usado pelos cristãos. É um livro singular, inspirado por Deus e foram diversos Escribas, Sacerdotes, Reis, Profetas e Poetas (2Tm 3.16; 2Pe 1.20,21) que escreveram a Bíblia.

Durante sensivelmente 1500 anos, foram mais de 40 pessoas que a redigiram. Estes textos foram copiados e recopiados de geração em geração em diversos idiomas, tais como: Hebraico, Aramaico e Grego, até chegar aos nossos dias.

Os primeiros registos da tradução de trechos da Bíblia para o português remontam ao final do século XIII, por Dom Dinis. Mas a primeira Bíblia completa em língua portuguesa foi publicada somente em 1753, na tradução de João Ferreira de Almeida (1628-1691).

Verificou-se através de Método Textual, que 99% dos textos mantêm-se fiéis aos originais, pelo que é certamente uma obra divina, levando em consideração os milhares de anos entre a escrita e nossos dias. As partes mais antigas das Escrituras encontradas são num pergaminho de Isaías em hebraico do segundo século aC, descoberto em 1947 nas cavernas do Mar Morto e um pequeno papiro contendo parte do Livro de João 18.31-33,37,38 datados do segundo século dC.

Até à invenção da impressão gráfica por Gutenberg, a Bíblia era um livro extremamente raro e caro, pois eram todos feitos artesanalmente (manuscritos) e poucos tinham acesso às Escrituras.

Os povos de língua portuguesa só começaram a ter acesso à Bíblia de uma forma mais económica a partir do ano de 1748 dC, quando foi impressa a primeira Bíblia em português, uma tradução feita a partir da "Vulgata Latina".

É composta de 66 livros, 1.189 capítulos, 31.173 versículos, mais de 773.000 palavras e aproximadamente 3.600.000 letras.


Encontra-se traduzida em mais de 1000 línguas e dialetos, o equivalente a 50% das línguas faladas em todo o  mundo.

É simplesmente o Livro mais traduzido e lido de sempre!

 

É óbvio que o nosso Deus queria que sua Palavra se perpetuasse pelos séculos e providenciou meios para isto acontecesse. É um facto que evidencia a sua credibilidade como Livro inspirado pelo Espírito Santo.
Mas conhecer dados históricos não nos aproxima do Senhor e tão pouco abre os seus ouvidos para a voz do Espírito Santo que revela a Palavra. Isto apenas nos enriquece intelectualmente e é dispensável...

O que realmente precisamos é estarmos aptos para ouvir o Espírito que flui através das páginas do Livro Sagrado e isto só acontece quando estamos em santidade e com o coração aberto para que o Espírito Santo habite em cada um de nós.

Passe a Palavra!

 

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